A ciência comprovou que 50% do desenvolvimento do cérebro ocorre no primeiro ano de vida. É nessa fase que os estímulos certos, na quantidade e no momento adequado, podem turbinar a percepção e a inteligência. "A comunicação com o bebê se dá por meio dos órgãos sensoriais e ele é capaz de apreender muito mais do que consegue expressar", explica o neuropediatra Mauro Muszkat, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Segundo informações da CLAUDIA, por intermédio de estímulos, você transmite mensagens que vão formando o universo afetivo, psíquico e até cultural da criança. "Em condições tão favoráveis, ela tem mais chance de se tornar um adulto feliz e confiante", diz o pediatra Fábio Ancona Lopez, também professor da Unifesp. Aproveite os momentos em que o bebê está à vontade, sem sono e sem fome. "Quando ele se excita demais ou deixa de ser receptivo, é hora de parar", alerta a psicóloga Ana Merzel Kernkraut, do departamento de perinatalogia do Hospital Israelita Albert Einstein. Conheça as recomendações dos nossos consultores - e mãos à obra!
1- O poder do peito
A amamentação é o principal estímulo ao bebê, sem falar do bem que faz à saúde dele. O contato físico durante o aleitamento desencadeia reações vitais ao desenvolvimento afetivo, emocional e mental dele. Nos Estados Unidos, pesquisas mostram que crianças que mamaram no peito têm Q.I. mais alto. Por isso, se for possível, amamente.
2- Olhos nos olhos
Quando estiver amamentando ou conversando com o bebê, olhe nos olhos dele. A criança nasce preparada para enxergar a mãe desde as primeiras mamadas. É quando registra sensações e começa a construir a memória.
3- Língua de fora
Além de o rosto humano ser atraente para o bebê, estudos revelam que nos primeiros dias a criança já pode imitar o que vê - ou seja, dá conta dos desafios iniciais.
4- Gestos que falam
A criança faz a leitura do corpo e da expressão dos adultos que a cercam. Por isso, é importante demonstrar os sentimentos. Um simples beijo estalado gera a conexão de milhares de neurônios. 5- Música, maestro!
Cante canções de ninar, invente uma musiquinha ou coloque uma para o bebê escutar. Já existem estudos comprovando que ouvir música clássica (se toda a família curtir o programa, claro) contribui para o aprendizado da matemática. Acesse o site da CLAUDIA e confira mais dicas para deixar seu filhote ainda mais esperto
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